A mais pura das diversões

Ah, por que me importo tanto com este físico chato?
Com esse inquisitor arrogante, cínico e esquisito?
Desse feioso chinês maldito?

Hun, não me importo muito de dar a razão do momento,
Só digo que tudo isso provém de um passado.
Um passado mágico, intelectual e inovador.
De um passado que eu não poderia imaginar o explendor.
Em que um depressivo pró-vidiano, e um sofista lutador de kung-fu
Uniram forças pra entender o desconhecido
Não só de um mundo mágico e divertido
Mas também do intelecto e de muitos protegidos

Passamos por inner reallities, incorporações e lições de arte
Mesmo assim gostei mais ainda dos video games e piadas homossexuais
Da diversão pervertida, rude e grotesca
Que era mais pura que uma fada aminiscesca

Afinal, tudo o que reinava naquele tempo era amizade.
Pura amizade entre um bárbaro mago mental e um chinês inquisitorial
Fazendo magias para entender o-dos-temporal.
Para fazer testes de o que eram protetores
Para fazermos teses de quem eram os roedores.

Só me lembro muito bem,
Que dessa época eu gostei muito.
E sinto que esse chinês a quem eu atribui tanta confiança, também.
Poderíamos estar sérios, focados e concentrados.
Mas estavamos com tantos sorrisos(e nem sequer sucumbimos à abraços!)
Mas bem, tudo o que eu tenho a dizer

É que para a vida de um certo pervertido grego, fanático por genes,
Seu chinêisinho mestre de filosofia e incorporamento
Fez mais diferença do que ele poderia descrever com palavras.
Por isso ele tenta se limitar à um poema
Afinal, não dá pra fazer isso tudo por mágica.

heh
(19\12\2012)