terça-feira, 25 de dezembro de 2012
Uma jornada exagerada
Uma tortura inegualável, para um hiperlogical
Onde tudo faz sentido, mas não tem rasão em tal
Uma cadeia erguida por um monstro perdido
Com medo e inseguranaça, ele construiu
Um castelo de cristal bonito e tirano
Negava à todos e se proclama auto-suficiente
Quando naverdade era o mais deficiente
Cego pelo medo, escondendo-se atrás da rasão
Este perdido monstro foi atrás do que acreditava ser sua salvação
Segurança! Ele proclamava! Clarividência! Ele ordenava!
Queria, mas que queria controlar tudo!
Ser o rei da verdade sobre seu próprio mundo!
Mas que fique claro que aquele monstro nunca se viu superior.
Ergueu seu julgamento, mas era tão inseguro
Tinha muito medo do que lhe aguardava no esplendor!
Ao sofrimento ele sucumbiu
Pensou em acabar com tudo, sem chance nem pena
Não achava mais que havia um jeito.
Por muito desespero o monstro passou
Se usou de métodos idiotas, sem sentido nem valor
Tinha desistido de tudo, até que olhou por um ângulo diferente
"...Talvez pensar não seja a salvação! Quem sabe sentir seja mais digno de opinião decente?"
O tempo foi passando e ele foi se livrando
Desse julgamento cego que havia se fechado
O monstro, antes medroso, agora via a verdade.
Era tudo ilusão, fome de veracidade.
E após ver que era tudo um conto de inutilidades exageradas
O antes monstro, agora humano comum
Tinha uma missão, jamais por ele imaginada
Limpar os destroços, traçados por sua medrosa alma penada.
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